Mantenha ao alcance de crianças: descubra a tinta 100% orgânica que você pode até comer
- 09/11/2017
- 9:27 am
- Blog
Das iniciativas verdes que adoramos: A ‘Mancha’ introduziu ao mercado uma tinta feita a partir de pigmentos vegetais 100% biodegradável e que não faz mal à saúde.
A indústria de tintas costuma ter uma relação preocupante com o meio ambiente, já que utiliza de muitos produtos tóxicos que prejudicam e podem contaminar a água, o ar e o solo. Preocupada com este cenário, a ‘Mancha” surgiu, criando e disponibilizando ao mercado tintas feitas a partir de pigmentos vegetais 100% orgânica e sustentável.
A matéria-prima da ‘Mancha’ vem do hibisco, espinafre, beterraba, erva mate, açaí, cacau, urucum e a canela. Ao todo, são mais de 50 cores que podem ser utilizadas em papel ou madeira. Além de já ser utilizada em peças de design, em materiais gráficos e no desenvolvimento imobiliário, a ‘Mancha’ agora produz uma linha infantil.
As crianças agora podem brincar com tintas sem materiais tóxicos. As tintas da ‘Mancha’ podem ser até comestíveis, já que são 100% orgânicas.
A ‘Mancha’ é um projeto da Zebu, que faz parte das empresas Sistema B, como a Papel Semente. Conversamos com o diretor Amon sobre como combinar valor social com econômico e ambiental em uma empresa. Confira a entrevista aqui.
Confira mais fotos da empresa:
Conheça a Papel Semente
A Papel Semente é uma empresa especializada em transformar papéis recicláveis em papéis que podem ser plantados. No processo de fabricação semi-artesanal, sementes são implantadas no papel, deixando-os apto para serem plantados no solo.
Depois de usar o papel, é possível picar, plantar, molhar e germinar uma linda flor e hortaliça.
A Papel Semente produz papéis com as sementes escolhidas pelos clientes. Podem ser de cenoura, tomate ou até mesmo cravo-francês e margaridas. Além disso, estes papéis plantáveis são feitos em diversos formatos: de folhas A4 à convites de casamento que podem ser plantados. São mais de 170 diferentes maneiras de usar o papel semente.
Para saber mais, confira nosso trabalho nesta reportagem do Jornal Nacional na Globo:
