Depois dos turbulentos anos de crise, uma perspectiva mais otimista vem pela frente. Confira a entrevista da Papel Semente no Jornal Nacional.
A crise econômica dos últimos anos no Brasil alavancou os índices de desemprego do país. A situação colocou em risco diversos negócios – principalmente os pequenos. A boa notícia é que a taxa de desemprego no Brasil voltou a cair no trimestre encerrado em setembro, fechando em 12,4%.
Para entender um pouco mais o que está mudando no país e nos negócios após este pequeno sinal de retorno de crescimento, o Jornal Nacional visitou a Papel Semente. Em nossa pequena fábrica, mostramos como misturamos sementes em papel reciclado em um processo em que o cliente pode plantar e germinar uma linda flor e hortaliça.
Segundo a fundadora da Papel Semente, Andréa Cunha Carvalho, no auge da crise foi preciso pensar em maneiras para não fechar as portas. O corte de funcionários foi uma triste saída. A boa notícia é que este ano a perspectiva mudou. 2017 chegou mais otimista, funcionários foram re-contratados e a Papel Semente voltou a se re-estabilizar, “É a melhor coisa para um empresário poder contratar. Eu acho que é uma questão de você medir até o sucesso do seu negócio”, conclui Andréa.
Confira a Matéria completa da Papel Semente no Jornal Nacional:
A Papel Semente é uma empresa especializada em transformar papéis recicláveis em papéis que podem ser plantados. No processo de fabricação semi-artesanal, sementes são implantadas no papel, deixando-os apto para serem plantados no solo.
Depois de usar o papel, é possível picar, plantar, molhar e germinar uma linda flor e hortaliça.
A Papel Semente produz papéis com as sementes escolhidas pelos clientes. Podem ser de cenoura, tomate ou até mesmo cravo-francês e margaridas. Além disso, estes papéis plantáveis são feitos em diversos formatos. De folhas A4 à convites de casamento que podem ser plantados. São mais de 170 diferentes maneiras de usar o papel semente.
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